sexta-feira, 17 de abril de 2009

Cristina está passando por um novo trânsito astrológico

"Resolvendo questões práticas com inteligência. Entre os dias 17/04 e 27/06, o planeta Mercúrio estará transitando pela sexta casa do seu mapa de nascimento, Cristina. Este costuma ser um momento particularmente favorável para você organizar melhor os detalhes da sua vida cotidiana. Mercúrio estimula que você organize melhor sua vida, avaliando criticamente tudo aquilo que poderia estar melhor ou que demanda uma maior atenção. Este é um momento bem "pé no chão", em que a consciência é chamada a dar atenção às coisas práticas: sua saúde, sua alimentação, contas, a organização do lar e do trabalho, por exemplo. (...) Todavia, convém não exagerar nas preocupações com detalhes mínimos. Uma certa tendência à sobrecarga de atenção dada a coisas pequenas pode terminar baqueando seus nervos."

Ai ai, esses astros...

terça-feira, 14 de abril de 2009

The English Language

Não sei qual é a fonte, recebi de uma amiga brasileira que vive aqui na NZ (Cris) e achei interessante. Para quem está aprendendo (ou tentando aprender) inglês, vale a pena ler até o final.

You think English is easy?

Read to the end . . . a new twist

1) The bandage was wound around the wound.

2) The farm was used to produce produce .

3) The dump was so full that it had to refuse more refuse.

4) We must polish the Polish furniture.

5) He could lead if he would get the lead out.

6) The soldier decided to desert his dessert in the desert.

7) Since there is no time like the present, he thought it was time to present the present .

8) A bass was painted on the head of the bass drum.

9) When shot at, the dove dove into the bushes.

10) I did not object to the object.

11) The insurance was invalid for the invalid.

12) There was a row among the oarsmen about how to row

13) They were too close to the door to close it.

14) The buck does funny things when the does are present.

15) A seamstress and a sewer fell down into a sewer line.

16) To help with planting, the farmer taught his sow to sow.

17) The wind was too strong to wind the sail.

18) Upon seeing the tear in the painting I shed a tear.

19) I had to subject the subject to a series of tests.

20) How can I intimate this to my most intimate friend?

Let's face it - English is a crazy language. There is no egg in eggplant, nor ham in hamburger; neither apple nor pine in pineapple.

English muffins weren't invented in England or French fries in France . Sweetmeats are candies while sweetbreads, which aren't sweet, are meat.

We take English for granted. But if we explore its paradoxes, we find that quicksand can work slowly, boxing rings are square and a guinea pig is neither from Guinea nor is it a pig.

And why is it that writers write but fingers don't fing, grocers don't groce and hammers don't ham? If the plural of tooth is teeth, why isn't the plural of booth, beeth? One goose, 2 geese. So one moose, 2 meese? One index, 2 indices?

Doesn't it seem crazy that you can make amends but not one amend? If you have a bunch of odds and ends and get rid of all but one of them, what do you call it?

If teachers taught, why didn't preachers praught? If a vegetarian eats vegetables, what does a humanitarian eat?

In what language do people recite at a play and play at a recital? Ship by truck and send cargo by ship? Have noses that run and feet that smell?

How can a slim chance and a fat chance be the same, while a wise man and a wise guy are opposites? You have to marvel at the unique lunacy of a language in which your house can burn up as it burns down, in which you fill in a form by filling it out and in which, an alarm goes off by going on.

English was invented by people, not computers, and it reflects the creativity of the human race, which, of course, is not a race at all. That is why, when the stars are out, they are visible, but when the lights are out, they are invisible.

PS. - Why doesn't 'Buick' rhyme with 'quick' ?

You lovers of the English language might enjoy this .

There is a two-letter word that perhaps has more meanings than any other two-letter word, and that is 'UP..'

It's easy to understand UP, meaning toward the sky or at the top of the list, but when we awaken in the morning, why do we wake UP ? At a meeting, why does a topic come UP ? Why do we speak UP and why are the officers UP for election and why is it UP to the secretary to write UP a report ?

We call UP our friends. And we use it to brighten UP a room, polish UP the silver; we warm UP the leftovers and clean UP the kitchen. We lock UP the house and some guys fix UP the old car. At other times the little word has real special meaning. People stir UP trouble, line UP for tickets, work UP an appetite, and think UP excuses. To be dressed is one thing, but to be dressed UP is special.

And this UP is confusing: A drain must be opened UP because it is stopped UP. We open UP a store in the morning but we close it UP at night.

We seem to be pretty mixed UP about UP ! To be knowledgeable about the proper uses of UP, look the word UP in the dictionary. In a desk-sized dictionary, it takes UP almost 1/4th of the page and can add UP to about thirty definitions. If you are UP to it, you might try building UP a list of the many ways UP is used. It will take UP a lot of your time, but if you don't give UP, you may wind UP with a hundred or more. When it threatens to rain, we say it is clouding UP . When the sun comes out we say it is clearing UP...

When it rains, it wets the earth and often messes things UP.

When it doesn't rain for awhile, things dry UP.

One could go on and on, but I'll wrap it UP, for now my time is UP, so......it is time to shut UP!

Fácil, não?!

Violência nas estradas

O número de acidentes em rodovias durante feriados é uma preocupação comum entre Brasil e Nova Zelândia. Guardadas as devidas proporções, vejam as manchetes dos noticiarios dos dois países após o feriado de Páscoa (que aqui tem um dia a mais, a segunda).

BR
Estradas federais registram 85 mortos durante feriado de Páscoa

NZ
Motorcyclist's death takes Easter toll to six

sábado, 11 de abril de 2009

Meu primeiro post

Demorou, mas enfim, chegou o momento de me manisfestar neste tão famoso e visitado blog.
Esta nossa jornada tem sido repleta de muitas descobertas, especialmente sobre nós mesmos.
No meu caso, uma das mais importantes foi sobre uma anomalia que tenho em um dos meus dedos… tive que vir até a Nova Zelândia pra descobrir que tenho uma dobra a mais no dedo anelar (o vizinho do mindinho) da mão esquerda. Urrrgh…

sexta-feira, 10 de abril de 2009

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Rapidinhas sobre o cotidiano kiwi – parte II

1) Digamos que os kiwis não são exatamente excelentes motoristas. Por aqui é bem comum ver carros atravessando na frente de outros e fazendo barbeirgens o tempo todo, e o mais interessante é que eles não se estressam com isso. Se fosse em São Paulo rolava logo um buzinasso e uns xingos. Também não é raro ver carros estacionados a quase um metro da guia, ou com uma roda em cima dela, aliás, isso é bem frequente. Baliza correta é luxo por aqui, chega a ser engraçado. E quem pensa que por aqui não tem trânsito, está enganado. Nos horários de pico (entre 8 e 9 da manhã e 5 e 6 da tarde) as filas de carros ficam bem grandinhas nas principais avenidas, ainda mais próximo às típicas faixas de pedestres onde os carros devem parar quando alguém ameaça atravessar.

2) Quem pretende andar de carro pra lá e pra cá em Wellington, especialmente durante o horário comercial, prepare-se para pagar horrores para estacionar. As ruas são dominadas por parkimetros a 4 dólares por hora ou “coupon zones”, um tipo de zona azul. Existem também as áreas reservadas para residentes, já que a maioria das casas não tem garagem, nesse caso é preciso ter um adesivo indicando que você mora naquela região. Algumas áreas são livres para estacionar, mas com tempo máximo de permanência, que varia de 5 a 120 minutos (e a multa se você ficar por mais tempo pode ser salgadinha). É possível encontrar estacionamentos que cobram 10 dólares para o dia todo, mas se for pagar por hora, não fica por menos de 3,50 cada (eles cobram 50 cents menos que os parkímetros, bela jogada de marketing, não, rs).

3) E pra fechar o tema automóveis, definitivamente poucos kiwis vêem carro como sinal de status, como no Brasil. É claro que existem muitos carros zerados ou de cair o queixo pela rua, mas a grande maioria acaba optando pelos usados baratos e, pra grande maioria, a funilaria não conta muito. Carro arranhado, amassado, com a pintura zuada ou simplesmente com partes sem pintura são os mais vistos por aqui. Até porque não é nada barato fazer o chamado “body work”. A maioria, aliás, sequer lava o “poizé”. Teias de aranha dominam os retrovisores. Lava rápido, só aqueles de posto de gasolina, do tipo escovão automático, que por sinal são bem carinhos e não limpam nada direito. São raros os motoristas cuidadosos que passam a manhã de sábado lavando o carro.

4) O serviço público de transporte de Wellington é muito bom. Existem ônibus ou trens para todos os lados da cidade, todos eles com horários muito bem definidos, dificilmente atrasam. Porém, paga-se um preço um tanto quanto alto por isso. A cidade é dividida em zonas e a passagem é cobrada de acordo com a distância. Com isso, para ir de um bairro a outro, às vezes muito perto, acaba-se pagando no mínimo 3 dólares. Pra andar dentro de uma zona, o valor mínimo é $1,50, e pode chegar a $8 pra quem viaja por 7 zonas. Existem algumas possibilidades de economia, como o bilhete “day tripper”, que dá direito a pegar quantos ônibus quiser dentro de um dia (válido após as 9am), ou os cartões tipo “bilhete único”, que você carrega e ganha desconto de cerca de 25% no valor de cada passagem. Mais infos no site da Metlink.

5) O horário comercial aqui na NZ é das 9am às 5pm, portanto, a maioria das pessoas trabalha neste horário (o que já é uma jornada reduzida comparada à das 8am às 6pm do Brasil). Mas também é muito comum por aqui trabalhar em horários alternativos, especialmente no setor de hospitalidade e turismo. Com isso, é possível ver as praias ou os parques lotados de gente se exercitando ou relaxando em plenas 3 da tarde. Ah, também é bem conhecida por aqui a famosa “marmita”. Acho que a maioria das empresas não paga almoço, então não é raro ver a galera almoçando, com seu “tupperware” ao ar livre, nos parques ou perto da praia.

6) É possível encontrar banheiros públicos por toda a parte, seja no centro da cidade, perto das praias, ou nos parques. Claro que por serem públicos e ficarem abertos 24h, estão sujeitos ao vandalismo de alguns “joselitos”, mas a maioria que encontro por aqui é até que bem cuidadinho e, o melhor, as mulheres (ou pessoas em caso de emergência, rs) não precisam passar aperto porque sempre tem papel higiênico!

7) Tenho três observações sobre os comerciais de TV da NZ. A primeira delas é que a maioria das propagandas são muito bem elaboradas e produzidas, algumas devem ter um budget absurdo diante dos recursos utilizados. Por outro lado, imagino que não seja muito caro inserir um anúncio na TV, pois algumas propagandas são bem amadoras e precárias, tenho a impressão de que qualquer “2 dólar Shop” (as famosas lojinhas de R$1,99) ou o Zé do açougue podem anunciar. Mas o que mais me impressiona são as chocantes propagandas contra alcoolismo, bebida e direção e outros assuntos do tipo. Algumas chegam a ser de arrepiar, eles não são nenhum pouco polidos ao falar de morte ou tragédias em família, por exemplo. É um tanto radical, mas não deixam de ser bem instrutivas.

8) Uma das coisas que mais gosto em Wellington (e acho que é assim em toda a NZ) é o grande número de parques e reservas naturais espalhadas por toda parte. Nada como poder ter momentos relax no meio da natureza, ou até mesmo curtir o visual e o verde durante uma caminhada de meia hora para o trabalho.

9) Para quem gosta de passeios culturais, a NZ também é um prato cheio. Museus (entre eles o maior da NZ, Te Papa), exposições, trilhas históricas... aqui é possível apreciar tudo isso, e o melhor, FREE! A maioria das exposições é gratuita, alguns lugares possuem uma caixinha para doações espontâneas. Algumas vezes existem esposições específicas pagas, como a do Monet que está no Te Papa a $15 por cabeça, ou você pode ainda optar por uma visita guiada por alguns dólares, mas o resto do museu é aberto ao público gratuitamente. Ou seja, falta de dinheiro não é desculpa pra falta de cultura.

10) A Nova Zelãndia é um país de população relativamente jovem, porém existem muitos idosos por aqui também. O curioso é o número de “rest homes”, ou casas de repouso, destinadas a eles. Estão por toda parte, públicas ou privadas (a maioria). Só no Te Hopai Home em Hospital, onde trabalho, são cerca de 100 velhinhos residentes. Há também os serviços de caregiver doméstico, onde as pessoas vão até a casa dos idosos para ajudá-los com a arrumação, comida, banhos ou até mesmo fazer companhia em atividades recreativas. Existem muitas empresas por aqui especializadas nisso, uma delas é a Home Instead, onde o Shurato trabalha.

domingo, 5 de abril de 2009

Fim do horário de verão na NZ

Neste domingo, 5 de abril, chegou ao fim o "horário de verão", que é chamado de Daylight Savings aqui na Nova Zelândia. Os relógios foram atrasados em uma hora e, com isso, a diferença de fuso horário entre NZ e Brasil volta a ser de 15 horas.

Isso significa que o outono já chegou e o inverno está cada vez mais próximo... os dias de sol até as 9h da noite ficaram pra trás, agora já está escurecendo antes das 7h. Medo do que vamos ter que encarar daqui alguns meses!

Curiosidade - Aqui o daylight savings dura mais tempo, de setembro a abril, como diz a notícia no site da TVNZ.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

A Nova Zelândia e a crise econômica

Muita gente tem me perguntado sobre o impacto da crise econômica na Nova Zelândia. Gente que achou meu blog na internet ou amigos de amigos que querem vir para cá e não sabem bem o que vão encontrar. Pra falar a verdade, até cerca de um mês atrás eu não tinha ouvido muito sobre o assunto por aqui. Tinha visto algumas reportagens na TV, mas meu inglês ainda não é bom o suficiente pra entender todos os detalhes.

Acontece que de uns tempos pra cá o assunto ficou mais frequente e parece que o bicho começou a pegar por aqui, então fui atrás de algumas notícias na internet pra poder ficar por dentro e informar melhor meus curiosos leitores.

O fato é que a crise está feia no mundo inteiro e a Nova Zelândia não está de fora. Talvez o impacto por aqui não seja dos piores, mas o primeiro ministro kiwi, John Key, deu uma entrevista à TV esses dias falando que a previsão é de dois anos de recessão. O desemprego está chegando e, como não poderia ser diferente, os primeiros a dançarem acabam sendo os imigrantes. Nada mais natural que um protecionismo básico quando o assunto é crise.

Bom, como não sou nenhuma entendida em economia, não vou me arriscar a fazer nenhuma análise da conjuntura. Prefiro indicar alguns links da imprensa brasileira e neo-zelandesa sobre o tema (ok, só achei uma notícia em português, as outras são em inglês, mas pra quem pensa em vir para cá, e não tem inglês fluente, vale a pena ler com um dicionário ao lado).

Nova Zelândia sairá fortalecida da recessão, diz premiê (Gazeta Mercantil)


Beating the recession (uma página inteira dedicada à crise no NZHerald)

E boa sorte para nós! rs