segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Perdida na “Terra do Frodo”

Esse termo, Terra do Frodo, foi usado pelo meu cunhado, Márcio, e me fez pensar em como será minha viagem pela Nova Zelândia, a terra do Senhor dos Anéis, partindo do princípio que tenho simplesmente aversão à trilogia.

O diretor neozelandês Peter Jackson escolheu sua terra natal para filmar a trilogia “O Senhor dos Anéis”. Dizem que na época das filmagens, entre setembro de 1999 e março de 2001, a economia da Nova Zelândia movimentou milhões de dólares com o turismo – incluindo hospedagem e consumo das equipes e dos turistas curiosos que foram conferir de perto o andamento da superprodução. A cidade de Wellington, uma das locações, quase que dobrou a sua população nessa época, tamanha a quantidade de turistas.

Ao passar pelos lugares que serviram como cenário para o filme, os turistas encontram placas indicando que os hobbits ou outros personagens bizarros passaram por ali. Fico me imaginando em um lugar desses...

Nunca tive paciência (e nem interesse) para assistir sequer um dos filmes por inteiro. Acho que aguentei cerca de 1 hora do segundo filme, porque alguém estava assistindo em casa e não tive muita escolha. Não suportei.

Tudo bem que não tinha assistido o primeiro filme da trilogia, então peguei o bonde andando e não entendi muita coisa da história. Mas, pra mim, é simplesmente um desperdício uma superprodução daquelas, com quase 3 horas (cada filme!) com tão pouca ação. Pelo menos na parte que assisti, os esquisitinhos ficavam andando, andando, andando no meio do nada e só, nada acontecia (exceto algumas árvores gigantes andando atrás dos outros, hahaha). “A Sociedade do Anel”, na boa, um filme com um nome desses é passível de muitas interpretações maldosas, digamos, rs. Os fãs que me perdoem, mas é muito bizarro. E aquele Sméagol que só fala “my precious”? Bom, pelo menos dá para dar umas risadas com ele.

Enfim, será que vou ter que sobreviver a cerca de 9 horas de tortura para assistir aos três filmes por inteiro? Acho que seria a única maneira de entender as marcações ao longo das trilhas e paisagens da Nova Zelândia. Não quero ser a única alienada que não sabe nem o nome dos personagens principais (exceto o Frodo bichinha e o Sméagol nojentinho).

Será que eu aguento? Ai ai, vou pensar no caso... caso eu sobreviva, conto pra vocês como foi.

3 comentários:

All You Need is Love disse...

Cris, confesso que tb não tinha coragem de ver esse filme. Tb peguei o segundo pela metade e nào entendi nada, oq me fez não querer ver os outros. Mas sou da teoria que tenho que assistir para falar bem ou mal com credibilidade. Aluguei o primeiro, assisti e adivinha??? Na semana seguinte já peguei os outros dois e assisti no mesmo dia. Pois como é uma trilogia, um filme não tem fim e fiquei morta de curiosidade para saber o que acontece. Apesar de longo (e de parecer lento para quem pega o bone andando) o filme é muito bem cadenciado, com cenas curiosas, personagens muito interessantes (o Smeagol é um dos mais interessantes, pois mostra como podemos ser tomados pela ganância e o poder, mesmo quando intimamente somos pessoas de boa índole). Resumindo, vale a pena.

Unknown disse...

Ahhh Cris não acredito!? Logo vc com esse "pré-conceito"?
Nada...essa é a melhor trilogia que já assisti em toda a minha humilde existência!
Sério, amiga, abre a cabeça...assista ...vc vai adorar. Este filme é de uma inteligência soberana! rs Muito bom mesmo!
Vc não pode chegar na terra de Frodo sem saber o princípio de tudo! rs
Beijooo

Li

Breno Luz disse...

Putz!
Comece a ver o primeiro e não pare mais.
O filme é cheio de movimento e ação, sim. Dá uma espiada direito.
Com relação ao nome... relamente. Dupla interpretação certa!